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Zero vento e mar liso... a Praia do Sono foi ficando longe,
na esteira e nas lembranças do Cascalho. |
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E logo a encantadora Paraty nos recebia! |
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Casarões coloniais do Centro Histórico. |
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Puro charme! |
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Encantos... no túnel do tempo! |
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Sem água... |
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Com água... |
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Dois em um... |
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A Igrejinha de Santa Rita. |
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Paraty Bourboun Festival.... |
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Instrumental... show!!! |
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E a beleza de cada entardecer!!! |
12 de maio de 2013
Latitude 23°20'06"S e Longitude 44°37'57"W
08:20h
Hora de deixar uma das mais belas praias da região. A Praia do Sono nos encantou com o seu mar de águas esverdeadas, as barracas rústicas dos moradores, os bares e restaurantes pé na areia a sombra das amendoeiras, a simplicidade e a hospitalidade de toda a sua gente e a beleza da exuberante Mata Atlântica. Vento zero e mar calmo... então o jeito foi ligar os motores e, tranquilamente, costeando, fomos navegando em direção a Paraty.
Chegamos e fomos logo ficando... essa bela cidade colonial no litoral Sul do Rio de Janeiro, considerada Patrimônio Histórico Nacional, conserva até hoje os seus inúmeros encantos naturais e arquitetônicos. Passear pelo centro histórico de Paraty é como entrar num túnel do tempo. As ruelas de pedra, os charmosos cafés e restaurantes, os atêlies de tantos e tantos artistas, as suas igrejas e casarões, os símbolos maçônicos, o ciclo do ouro e do café. O que mais nos encanta em Paraty, é a bipolaridade da cidade. As duas faces da cidade que se mostram entre cada mudança da maré, cujas águas invadem suas ruas de pedra e a transformam num cenário da mais perfeita beleza. Se o caminhar já é vagaroso sobre as suas pedras irregulares, a magia das imagens refletidas de cabeça para baixo nas águas da maré alta, especialmente nas noites de lua cheia, nos fazem perder o passo.
Além de tudo isso, encontramos a cidade em festa. A Festa do Divino, tradição na cidade que a celebra em grande estilo, deixava Paraty ainda muito mais vibrante. E o que falar do Paraty Bourbon Festival, um festival internacional de jazz, blues, R&B e soul? Não tinha como não ficar... Paraty estava cheia de cores e música, por todos os lados, em cada uma das suas esquinas
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