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| Temos companhia... e Fortaleza vai ficando para trás. |
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| Sempre nos surpreendemos com esses bravos pescadores. |
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| Assim como com esses grandes gigantes de ferro. |
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| Alguém sabe do que se trata? |
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| Cascalho seguindo o sol... |
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| Sempre lindo! |
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| Segundo dia... céu e mar azul. Vento forte e mar grande... tudo vindo de popa. |
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| Na manhã do terceiro dia, tudo tinha mudado. Cadê aquele mar azul? |
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| Logo São Luis surgiu ao longe. |
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| E o por do sol foi já dentro da Baía de São Marcos. |
17 de setembro 2013 - terça feira
Latitude 03°43'10"S e Longitude 038°31'44"W
05:45h
Deixamos Fortaleza e o Marina Parque Hotel cedinho. Tínhamos cerca de 400 milhas náuticas para navegar com a previsão de ventos generosos durante todo o trajeto. Já no primeiro dia de viagem, chegou a 20 nós, entrando de popa e andávamos muito bem. A noite, muito clara com a luz da lua, o vento aumentou ainda mais passando dos 30 nós nas rajadas. Já tínhamos navegado o dia todo com a vela no primeiro rizo e assim seguimos durante a noite. No segundo dia, improvisamos uma asa de pombo para aproveitar melhor o bom vento que entrava forte e constante de popa. O vento e mais a corrente favorável, nos faziam manter 7 nós de média. Na manhã do terceiro dia de navegação, diminuímos ainda mais as velas, deixando a grande no segundo rizo. Logo a nossa velocidade de deslocamento diminuiu e não estávamos entendendo bem do que se tratava. Supomos que poderia ser o efeito da maré baixando e a grande quantidade de água que deixa os rios para se encontrar com o mar. Suposição correta, A corrente era contra, a cor do mar agora muito diferente do azul dos dias anteriores e o mar muito picado. Quando a maré começou a subir, as condições do mar com a corrente a favor, melhoraram muito. Ao entardecer, entramos na Baía de São Marcos e navegamos tranquilamente pelas suas águas, até atracarmos no pequeno píer flutuante da AVEN - Associação de Vela e Esportes Náuticos do Maranhão, recepcionados pelo Glauco Vaz, amigo que fizemos em Fortaleza.
Mais uma vez, o Beltrãozinho dividiu todas as tarefas de navegação com o capitão e concluímos mais esta etapa com sucesso: 400 milhas náuticas em 59 horas, somente na vela, fazendo uma média de 6,78 nós. Nada mau, hein...
Deixamos Fortaleza e o Marina Parque Hotel cedinho. Tínhamos cerca de 400 milhas náuticas para navegar com a previsão de ventos generosos durante todo o trajeto. Já no primeiro dia de viagem, chegou a 20 nós, entrando de popa e andávamos muito bem. A noite, muito clara com a luz da lua, o vento aumentou ainda mais passando dos 30 nós nas rajadas. Já tínhamos navegado o dia todo com a vela no primeiro rizo e assim seguimos durante a noite. No segundo dia, improvisamos uma asa de pombo para aproveitar melhor o bom vento que entrava forte e constante de popa. O vento e mais a corrente favorável, nos faziam manter 7 nós de média. Na manhã do terceiro dia de navegação, diminuímos ainda mais as velas, deixando a grande no segundo rizo. Logo a nossa velocidade de deslocamento diminuiu e não estávamos entendendo bem do que se tratava. Supomos que poderia ser o efeito da maré baixando e a grande quantidade de água que deixa os rios para se encontrar com o mar. Suposição correta, A corrente era contra, a cor do mar agora muito diferente do azul dos dias anteriores e o mar muito picado. Quando a maré começou a subir, as condições do mar com a corrente a favor, melhoraram muito. Ao entardecer, entramos na Baía de São Marcos e navegamos tranquilamente pelas suas águas, até atracarmos no pequeno píer flutuante da AVEN - Associação de Vela e Esportes Náuticos do Maranhão, recepcionados pelo Glauco Vaz, amigo que fizemos em Fortaleza.
Mais uma vez, o Beltrãozinho dividiu todas as tarefas de navegação com o capitão e concluímos mais esta etapa com sucesso: 400 milhas náuticas em 59 horas, somente na vela, fazendo uma média de 6,78 nós. Nada mau, hein...
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