16 de outubro 2013 - quarta feira
Latitude 05°17'07"N e Longitude 052°35'18"W
11:50h
594 milhas náuticas... outros cinco dias de mar nos esperavam. Nosso próximo destino seria Tobago, a primeira ilha caribenha das nossas vidas. 11:50 levantamos âncora e navegamos por entre as ilhas. Ainda estávamos entre elas, e o primeiro peixe já foi embarcado. Bom prenúncio. O vento deu muito pouco dele pra nós neste trecho, ora soprava a generosos 15 nós, para logo em seguida chegar aos 2 ou até a 0. Nada de correnteza por aqui. Tantas vezes, quando não foi possível velejar, ficamos boiando a espera de que o vento voltasse. Enfrentamos muitos aguaceiros também, daqueles que vem se aproximando negros e soprando forte, para logo em seguida adoçar o barco e ir embora. Passamos dias preguiçosos, de olho no céu e no mar... e na televisão também. As tardes eram aproveitadas para ver muitos filmes, dentre eles toda a série dos Piratas do Caribe. Mesmo de noite era dia com a lua cheia clareando tudo. Muitos golfinhos e poucos outros barcos. Foi apenas quando já estávamos mais próximos de Trinidad & Tobago, que começamos a avistar muitos navios, todos eles cargueiros de petróleo. A apenas 35 milhas náuticas de Tobago, pegamos o pior aguaceiro da viagem. O vento soprou forte demais, mas sem causar nenhum desespero ou estrago. Eram 11 da manhã do dia 21 de outubro. Muitos outros se seguiram até o fim do dia. Motoramos neste último trecho, pois a passagem Norte da ilha de Tobago exige atenção redobrada e queríamos fazê-la a luz do dia. Ainda era dia, quando as 17:50h deste mesmo dia, jogamos âncora na Baía dos Piratas, próximo a Charlotte Ville, em Tobago.
594 milhas náuticas... outros cinco dias de mar nos esperavam. Nosso próximo destino seria Tobago, a primeira ilha caribenha das nossas vidas. 11:50 levantamos âncora e navegamos por entre as ilhas. Ainda estávamos entre elas, e o primeiro peixe já foi embarcado. Bom prenúncio. O vento deu muito pouco dele pra nós neste trecho, ora soprava a generosos 15 nós, para logo em seguida chegar aos 2 ou até a 0. Nada de correnteza por aqui. Tantas vezes, quando não foi possível velejar, ficamos boiando a espera de que o vento voltasse. Enfrentamos muitos aguaceiros também, daqueles que vem se aproximando negros e soprando forte, para logo em seguida adoçar o barco e ir embora. Passamos dias preguiçosos, de olho no céu e no mar... e na televisão também. As tardes eram aproveitadas para ver muitos filmes, dentre eles toda a série dos Piratas do Caribe. Mesmo de noite era dia com a lua cheia clareando tudo. Muitos golfinhos e poucos outros barcos. Foi apenas quando já estávamos mais próximos de Trinidad & Tobago, que começamos a avistar muitos navios, todos eles cargueiros de petróleo. A apenas 35 milhas náuticas de Tobago, pegamos o pior aguaceiro da viagem. O vento soprou forte demais, mas sem causar nenhum desespero ou estrago. Eram 11 da manhã do dia 21 de outubro. Muitos outros se seguiram até o fim do dia. Motoramos neste último trecho, pois a passagem Norte da ilha de Tobago exige atenção redobrada e queríamos fazê-la a luz do dia. Ainda era dia, quando as 17:50h deste mesmo dia, jogamos âncora na Baía dos Piratas, próximo a Charlotte Ville, em Tobago.
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| E lá vamos nós... |
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| Adeus Salut... |
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| Felicidade... |
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| Abusamos das comidas saudáveis... |
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| ...durante esta travessia. |
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| Mas as bebidas... |
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| ...não foram assim tão inofensivas. |
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| E entre banhos de mar... |
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| ...a muitos metros de profundidade, |
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| assistimos muitos espetáculos da natureza. |
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| Tempão feio na proa do Cascalho. |
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| E atrás das chuvas, estava Tobago. |
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| Agora queremos descansar... as velas são devidamente guardadas e ficarão assim por alguns bons dias. |
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